Hoje já é terça-feira - 06/05 - e a previsão do tempo diz que o tal ciclone extra-tropical foi embora da costa gaúcha, onde, infelizmente, deixou o seu rastro de estragos e a marca da tragédia.
Mais uma vez, e aqui para a nossa felicidade, a Casa do poeta Pedro Jaime sobreviveu à uma invasão anunciada, e o Mar do Hermenegildo recuou placidamente para o seu leito normal - a cerca de 80 metros da casa - de onde aguarda os nossos olhares desde o velho alpendre, na paixão que lhe dedicamos a cada novo encontro, embalado a cerveja, caipirinha e vinho, e pela saudade do Pedro Bittencourt que, como a imensidão do Oceano Atlântico, parece nunca ter fim...
2 comentários:
Parabéns Juninho; Certamente terás um frequente leitor do seu blog, pois assim alimentarei a saudade que exite dentro de mim. Um abraço. Solismar Venzke Filho.
Valeu Solismar, que a gente - o Paulista, a Verônica e eu - ainda recorda por aqui com o apelido carinhoso de "Rato". (Se é segredo por aí avisa...).
Brincadeira à parte, é muito bom receber o acesso de conterrâneos que se encontram longe (estás em São Paulo, Campinas, né?), pra comentar o que a gente ainda tenta fazer por aqui, nesse "quase isolamento" do nosso Sul, tão querido mas a cada dia mais abandonado. O remédio então é escrever, e que bom que temos quem nos leia...
Um abraço.
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