Hoje, dia 7 de maio, o meu filho Pedro Gabriel está completando quatorze anos da idade.
O que eu desejo, pra o baita guri que ele é, é o que já está ao lado dele, a todo o momento.
As brincadeiras de infância – subir nas árvores, correr na chuva, se encharcar no campinho, tomar banho nas “corredeiras” da Cascatinha...
As inquietudes da adolescência – as transformações do corpo, os arrepios da carne, os olhares da colega de escola, as angústias, a incerteza...
O que eu desejo pra ele já está, felizmente, naquilo que ele é: no cara que ele é, no irmão que ele é, no amigo que ele é.
As leituras da Rolling Stone, as visitas aos sebos, à musicalidade tranqüila do Buena Vista, o frenesi delirante da Amy Winehouse; as notas do Caetano no violão, as frases por dizer, por ouvir, o mundo inteiro pra descobrir...
O que eu desejo pra esse guri não cabe realmente numa mensagenzinha banal de aniversário;
Porque o que eu desejo pra ti é a vida, meu filho, é a vida, é a vida...
O que eu desejo, pra o baita guri que ele é, é o que já está ao lado dele, a todo o momento.
As brincadeiras de infância – subir nas árvores, correr na chuva, se encharcar no campinho, tomar banho nas “corredeiras” da Cascatinha...
As inquietudes da adolescência – as transformações do corpo, os arrepios da carne, os olhares da colega de escola, as angústias, a incerteza...
O que eu desejo pra ele já está, felizmente, naquilo que ele é: no cara que ele é, no irmão que ele é, no amigo que ele é.
As leituras da Rolling Stone, as visitas aos sebos, à musicalidade tranqüila do Buena Vista, o frenesi delirante da Amy Winehouse; as notas do Caetano no violão, as frases por dizer, por ouvir, o mundo inteiro pra descobrir...
O que eu desejo pra esse guri não cabe realmente numa mensagenzinha banal de aniversário;
Porque o que eu desejo pra ti é a vida, meu filho, é a vida, é a vida...
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