Hoje é domingo, final de fim-de-semana, ou de feriadão, desta vez.
Depois da balada de sábado, ou do jantar, ou do boteco, ainda dá tempo de -antes de ficar o dia inteiro na internet, nos e-mails, orkut, msn... - dar uma passadinha no youtube pra escutar (quem ainda não tem o CD) a Amy Winehouse, essa inglesinha maluca de vinte-e-poucos-anos que canta de um jeito como há muito não se (ou)via.
Seja nos clips You Know I'm No Good (o melhor, aqui, é a primeira versão), ou Rehab, ou Back to Black, a Amy prende o ouvinte de todo o jeito, com a sua maneira meio "desesperada" de interpretar, como se aquela música fosse a última que ela poderia cantar.
O meu conhecimento limitado de música ainda não me permitiu definir que tipo de som que ela faz: soul? blue? pop rock? Sei lá. O que sei é que a guria costuma botar pra fora o que a gente nem imagina, e canta o seu canto visceralmente, como uma grande diva da música, uma espécie que a gente pensava que já tivesse se extinguido.
Pra escutar Amy Winehouse não tem idade, tio.
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