
O evento, capitaneado pelo velho companheiro Pinduca, proporcionou o reencontro com antigos colegas da Faculdade do Direito - Luís Carlos Gastal, Pedro Moacir Perez da Silveira (orador oficial da Feira do Livro) Ricardo Petrucci, Fernando Grassi, entre outros -, o encontro com parlamentares como a Vereadora Miriam e o Deputado Fernando Marroni, a Ex-vereadora Jacira Porto; o reencontro, depois de muitos anos, com o companheiro dos anos 80, atual assessor do Ministro da Cultura, Paulo Brum Ferreira, e, acima de tudo, o encontro com a comunidade uruguaya, o grande Eduardo (primeiro dono da tradicional parrillada El Paisano, na década de 80), o casal uruguayo Juan Pablo Berasain e a esposa Alma, que tiveram a delicadeza de me receber na casa deles em Valência, Espanha, no início dos anos 90, além do cônsul do Uruguay em Pelotas e outros orientales presentes.
Por lá também o extraordinário escritor Aldyr Schlee, que me confirmou a presença na Feira do Livro aqui do Arroio Grande, com palestra e conversa com os amigos agendada para o dia 29 de novembro - um domingo que promete ser inesquecível para o movimento cultural da nossa cidade.
O espaço Mário Benedetti ficará aberto durante toda a Feira do Livro, e deverá encerrar com a vinda do grande Daniel Viglieti - compositor, cantor, amigo pessoal e parceiro do escritor Don Mário - à Pelotas, prevista para o dia 14 de novembro, com apresentação em plena Praça Coronel Pedro Osório.
Iniciativas como essa, de promover um ciclo de eventos e inaugurar um espaço dentro da Feira do Livro em homenagem a um escritor como Benedetti, são, acima de tudo, uma atitude com relação à cultura.
E não se pode deixar de tê-las e é preciso prestigiá-las. Sempre.
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