Nada de novo além do novo contador de visitas. Tudo exatamente igual.
A crônica de sexta-feira pronta, repetida e anunciada, sem o brilho de outras crônicas anunciadas.
Os dias úmidos, a garganta seca, a tosse resistente; nada de novo, tudo igual, sem paixão, sem brilho, sem emoção.
Oh, semana lenta, arrastada, inútil.
Vou buscar Fernando Pessoa, e o Mar Português, de novo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário