O Sérgio Canhada propõe uma questão interessante, e complicada é claro (para variar), sobre o que teria ocorrido paralelamente à defesa dos jaguarenses quando da tentativa da invasão “blanca” do território brasileiro, ocorrida no 27 de janeiro de 1865. (postagem anterior, ao final).
Diz o Sérgio (v. nos comentários) que esse 27 de janeiro seria uma “Data Negra”, pois que acredita que escravos de Santa Isabel, Arroio Grande e Piratini tentaram coincidir uma revolta com a tal invasão castelhana.
Não é para mim. Não tenho a menor idéia a respeito dessa possível revolta, que teria antecedido as primeiras “convocações” de escravos para lutarem na Guerra do Paraguay, em substituição aos filhos dos senhores, tendo sido a Guerra deflagrada em dezembro de 1864, com os recrutamentos vindo a ocorrer já a partir de 1865. Ou uma coisa nada tem a ver com a outra?
Não sei, não faço a menor idéia, assim como da possível revolta de escravos aqui na região e no período também nada sei.
Quem sabe a gurizada que está pesquisando esses e outros fatos ligados aos negros escravos do Arroio Grande e da região não nos diz alguma coisa: o Vítor Faria, ou a Marília Kosby, ambos daqui, mas estudando lá por Pelotas, o primeiro sobre Geografia e História, a segunda sobre Antropologia, pelo que sei, se é que não me engano sobre isso também.
Mas que o assunto é interessante é, e complicado de pesquisar, claro, como sói acontecer nas propostas do Canhada...
Diz o Sérgio (v. nos comentários) que esse 27 de janeiro seria uma “Data Negra”, pois que acredita que escravos de Santa Isabel, Arroio Grande e Piratini tentaram coincidir uma revolta com a tal invasão castelhana.
Não é para mim. Não tenho a menor idéia a respeito dessa possível revolta, que teria antecedido as primeiras “convocações” de escravos para lutarem na Guerra do Paraguay, em substituição aos filhos dos senhores, tendo sido a Guerra deflagrada em dezembro de 1864, com os recrutamentos vindo a ocorrer já a partir de 1865. Ou uma coisa nada tem a ver com a outra?
Não sei, não faço a menor idéia, assim como da possível revolta de escravos aqui na região e no período também nada sei.
Quem sabe a gurizada que está pesquisando esses e outros fatos ligados aos negros escravos do Arroio Grande e da região não nos diz alguma coisa: o Vítor Faria, ou a Marília Kosby, ambos daqui, mas estudando lá por Pelotas, o primeiro sobre Geografia e História, a segunda sobre Antropologia, pelo que sei, se é que não me engano sobre isso também.
Mas que o assunto é interessante é, e complicado de pesquisar, claro, como sói acontecer nas propostas do Canhada...
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