A presença do escritor Aldyr Schlee em Arroio Grande, com a finalidade de conversar com estudantes de literatura, acadêmicos de letras e interessados, levou muitas pessoas ao Centro de Cultura, num domingo de manhã, para conversar sobre... literatura.
Num clima de informalidade e afabilidade, Schlee conversou por mais de duas horas com o público presente, e respondeu a inúmeras perguntas dos estudantes que haviam apreciado alguns dos seus textos - especialmente Braulina, do livro Contos de Sempre, e Yasmina, da obra Contos de Verdades, lidos em sala de aula num trabalho coordenado pela Profª Maristela Pires -, com o escritor fazendo uma verdadeira dissecação dos seus personagens, revelando inclusive a proximidade destes com pessoas reais da nossa região.
Buscando satisfazer especialmente a curiosidade do público jovem, Aldyr Schlee não se furtou a responder nenhuma indagação, voltando a enfrentar inclusive uma questão recorrente na sua vida, qual seja a de responder sobre o processo de criação do uniforme da Seleção Brasileira, por ele idealizado, através de um concurso nacional, em 1953, assunto que confessadamente incomoda o escritor, quando abordado sobre o tema durante as jornadas de literatura das quais participa.
Após o encontro com o público, Schlee (que se disse positivamente impressionado com a participação dos estudantes na conversa) foi almoçar com os organizadores do evento, ocasião em que, entre diversos outros assuntos regados a cerveja até quase o fim da tarde, teceu considerações sobre o seu último livro - "Os Limites do Impossível", Contos Gardelianos, lançado apenas em Porto Alegre e Arroio Grande -, bem como fez algumas revelações sobre o seu futuro romance "Don Frutos", baseado na vida do General (Frutuoso) Rivera, 1° Presidente da 2ª República do Uruguay, outro personagem recorrente nas histórias do escritor jaguarense, que hoje experimenta a pacatez de viver no tranquilo município do Capão do Leão.
Num clima de informalidade e afabilidade, Schlee conversou por mais de duas horas com o público presente, e respondeu a inúmeras perguntas dos estudantes que haviam apreciado alguns dos seus textos - especialmente Braulina, do livro Contos de Sempre, e Yasmina, da obra Contos de Verdades, lidos em sala de aula num trabalho coordenado pela Profª Maristela Pires -, com o escritor fazendo uma verdadeira dissecação dos seus personagens, revelando inclusive a proximidade destes com pessoas reais da nossa região.
Buscando satisfazer especialmente a curiosidade do público jovem, Aldyr Schlee não se furtou a responder nenhuma indagação, voltando a enfrentar inclusive uma questão recorrente na sua vida, qual seja a de responder sobre o processo de criação do uniforme da Seleção Brasileira, por ele idealizado, através de um concurso nacional, em 1953, assunto que confessadamente incomoda o escritor, quando abordado sobre o tema durante as jornadas de literatura das quais participa.
Após o encontro com o público, Schlee (que se disse positivamente impressionado com a participação dos estudantes na conversa) foi almoçar com os organizadores do evento, ocasião em que, entre diversos outros assuntos regados a cerveja até quase o fim da tarde, teceu considerações sobre o seu último livro - "Os Limites do Impossível", Contos Gardelianos, lançado apenas em Porto Alegre e Arroio Grande -, bem como fez algumas revelações sobre o seu futuro romance "Don Frutos", baseado na vida do General (Frutuoso) Rivera, 1° Presidente da 2ª República do Uruguay, outro personagem recorrente nas histórias do escritor jaguarense, que hoje experimenta a pacatez de viver no tranquilo município do Capão do Leão.
6 comentários:
Que belas fotos! Quem será o fotógrafo?
Belas, belas fotos, Vaz, bela paisagem daquela chácara (que aqui não aparece), belos momentos, bom almoço, boa conversa...
Estive ontem sorteando dois livros do Aldyr junto aos estudantes, em plena sala da aula, com a presença da Professora, e eles lá interessados, curiosos; e isso é o mais bonito de tudo.
Dei uma passada no teu blog. Para um ex-morador de Bagé (só que no começo da Faculdade - 1978/79), rever o lindíssimo prédio do Colégio Estadual é relembrar um pouco do tempo bom que eu passei por lá.
Saudades daquelas ruas...
Abraço.
Foi um domingo espetacular!
Parabéns ao Autorretrato e demais organizadores!
p.s. De quebra ainda deu pra rever o Canhada.
Não sabia que tinhas passado pelo Estadual, que ótimo.
Não se tomou tanta cerveja assim. Eu estava lá, e sou testemunha.
Canhada
Valeu Petrucci, foi realmente um domingo espetacular;
Não complica, Canhada, não complica!!!
Um abraço a todos.
PS - Mais (sobre o nascimento do) Gardel no blog, só para aumentar a confusão.
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