Amanhã, aqui na página e no Jornal "A Evolução", uma idéia original para adaptar o prato ao meio de transporte mais adequado e a clientela. Será que vai colar? É de conferir, nesta sexta, aqui no auto retrato.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
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4 comentários:
Esse mocotó me deu água na boca. Se o Tele - entrega de mocotó faz a região Sudeste, inclua Campinas na rota desse mocotó.
Infelizmente essa alimentação fastfood nada saudável, citada no seu texto (bauru, cachorro quente, fritas etc...) deve ser combatida veemente pela sociedade. Os males que ela faz as pessoas e principalmente aos jovens é irreversível, segundo um estudo do centro de nutrição da University of Chicago. Os grandes vilões são os nitritos, NaCl, e as gorduras saturadas. O excesso de sal na juventude desbalanceia as trocas de potássio e cálcio na célula, resultanto numa "desprogramação celular" irreversível, aparecendo as pressões altas na vida adulta. Aqui em São Paulo as maiorias das escola privadas tem uma orientação ou educação alimentar no início do ensino fundamental. Mas eu penso que isso não é essencial. Deve se extender até a fase adulta. Tem que ter uma participação da família e também um politica de saúde pública para divulgação destas informações. O futuro é pessoas obesas com saúde precária. Seguridade Social que se segure...se..so...se...se..segura.
Tá falado, Solismar.
Na verdade, a idéia do texto veio do grande número de tele entregas que circulam pelas ruas do Arroio Grande nesta época do ano.
Como ainda deves lembrar, é um período em que ninguém sai às ruas depois que escurece.
Hoje, por exemplo (sexta-feira), neste horário (19:30), já deve estar + ou - uns 5°; quer dizer todo mundo em casa, pedindo lanche por telefone, via motocicletas.
Daí, deu no rádio a propaganda da tele entrega de mocotó; mas esse produto "casa" melhor com carroça, uma coisa mais rústica, não é mesmo?
Quanto as formas de alimentação atual e "de antigamente", devo voltar ao tema numa futura crônica (03 de julho).
Aparece para comentar.
Abraço.
O frio, faz todos nós se recolher para a casa. Ficar no lar, perto do fogo à lenha, um vinho acompanhando os estalar do brazeiro. E, é claro pensar em comida. Parabéns pela criatividade do texto e seu recado foi bem dado. A questão nutricional veio me a memória porque esses footfast é uma tendência do século XXI, aqui em São Paulo envolve milhares de pessoas nos schoppings, na periferia e todos os cantos. A noite chega, os milhares de moto-boys realizam suas entregas. Ao mesmo tempo observo a mídia de formação divulgando constantemente há necessidade de alimentação "saudável". As lojas de alimentos orgânicos se multiplicam em ordem geométrica pelos mais variados bairros. As pessoas procuram mais e mais as acadêmias e as cirurgias de redução do estômago. São os paradoxos da vida moderna. Até mais....
Falo disso numa futura crônica, Solismar; acho que será publicada lá pela segunda semana de julho.
Aguarda e aparece.
Abraço.
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