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Página destinada à divulgação de crônicas, artigos e outros escritos de Pedro Jaime Bittencourt Junior, que assina a coluna "Auto Retrato" no jornal "A Evolução", da cidade de Arroio Grande, RS., participando também como colaborador da Revista Genteboa, de Pelotas, RS. Blog inaugurado em 13 de março de 2008.
2 comentários:
Ele disse isso mesmo? Ah... é verdade. Ele era argentino!
Ângelo (qual Ângelo? aquele que durante um tempo eu apelidei "PC"?)
É uma satisfação contar com a tua visita à nossa página.
Teu questionamento me levou a fazer uma busca para tentar lembrar de onde eu retirei essa frase do Borges.
Vou procurar o "contexto" da expressão para nos situarmos, mas não esquece que Borges - antes (e acima) de ser argentino - era considerado o mais europeu dos escritores sul-americanos e a sua adoração às palavras vem do fato de que o homem era realmente um "rato de biblioteca".
Quer dizer, leu tudo o que pode, e, do que não pode ver, ouviu da voz tranquila de Maria Kodama, a sua "lectrice" de todas as leituras possíveis.
Leitor, escritor, ficcionista, pensador, poeta, ouvinte...
Borges vivia realmente das palavras, por isso talvez elas fossem para ele mais do que simples expressões, fossem mesmo pura poesia.
É dele mais esta frase:
"Eu sempre achei que o paraíso era como uma livraria"
Um abraço e reaparece com novos comentários.
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