Na adolescência, por evidente exibicionismo, eu costumava declamar o soneto abaixo em festas de 15 anos, reuniões com as gurias e outros eventos. Não era fácil, mas que impressionava, impressionava.
A UMA DEUZA*
Tu és o quelso do pental ganírio
saltando as rimpas do fermim calério,
carpindo as taipas do furor salírio
nos rúbios calos do pijón sidério.
És o bartólio do bocal empírio.
Que ruge e passa no festim sitério,
em ticoteios de pártano estírio,
rompendo as gambas do hortomogenério.
Teus lindos olhos, que têm barlacantes,
são camençúrias que carquejam lantes
nas cavas chusmas do nival oblôneo
São carmentórios de um carcê metálio,
de lúrias pélias em que pulsa obálio
em vertimbáceas do pental perônio.
*Atribuído ao poeta maranhense Luiz Lisboa
Tu és o quelso do pental ganírio
saltando as rimpas do fermim calério,
carpindo as taipas do furor salírio
nos rúbios calos do pijón sidério.
És o bartólio do bocal empírio.
Que ruge e passa no festim sitério,
em ticoteios de pártano estírio,
rompendo as gambas do hortomogenério.
Teus lindos olhos, que têm barlacantes,
são camençúrias que carquejam lantes
nas cavas chusmas do nival oblôneo
São carmentórios de um carcê metálio,
de lúrias pélias em que pulsa obálio
em vertimbáceas do pental perônio.
*Atribuído ao poeta maranhense Luiz Lisboa
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