
Mas a experiência existe, embora seja um pouco arredia e difícil de ser conquistada. Vive guardada entre colchetes e parênteses, e pouco aparece, principalmente para os mais novos. Quase sempre reclamando, é muito crítica e não adianta tentar corrigi-la, afinal ela sabe mais do que os outros. É rabugenta, ranzinza mesmo, a tal de experiência.
Bem ao contrário da vida, esta sempre tão disposta, simpática, sempre querendo dar o melhor para todos. Vida é uma vizinha querida de quem todo mundo gosta, mas que ninguém consegue definir. Passa tão rapidamente que às vezes a gente mal começa a gostar e nem percebe, mas a vida já está indo embora. Quando isso acontece, ela raramente dá uma segunda chance. Aliás, feliz daquele que tem uma segunda oportunidade com a vida. É realmente muito difícil. A vida é alva, clara, e às vezes tão descuidada que uma simples tarde de sol pode causar um mal terrível, assim como também certas noitadas, excesso de álcool e exagero de comida... Já botox e silicone podem até ajudar, mas possuem prazo de validade com a vida. A vida não é fácil, é muito delicada e cheia de alternativas. A vida é bela, mas é também ambígua, e pode ser alegre ou triste... É, com toda a certeza, exibicionista e pouco fiel, já que se presta a manter relação com todos, inclusive com o fim.
E este caso, da vida com o fim, ninguém aprecia muito, embora seja aceito e até esperado, pois se trata ao menos de um caso heterossexual. É que o fim não é feminino, não tem brilho e nem sedução, não tem encanto e nem qualquer sutileza; ao contrário, o fim é um boçal. Curto e grosso, não avisa quando vai aparecer e nem o gosto da surpresa costuma oferecer. O desmancha-prazeres do fim normalmente chega quando menos a gente espera. O fim é sem graça, como um ponto final. É um chato, definitivamente. O fim é mesmo o Fim!
Bem ao contrário da vida, esta sempre tão disposta, simpática, sempre querendo dar o melhor para todos. Vida é uma vizinha querida de quem todo mundo gosta, mas que ninguém consegue definir. Passa tão rapidamente que às vezes a gente mal começa a gostar e nem percebe, mas a vida já está indo embora. Quando isso acontece, ela raramente dá uma segunda chance. Aliás, feliz daquele que tem uma segunda oportunidade com a vida. É realmente muito difícil. A vida é alva, clara, e às vezes tão descuidada que uma simples tarde de sol pode causar um mal terrível, assim como também certas noitadas, excesso de álcool e exagero de comida... Já botox e silicone podem até ajudar, mas possuem prazo de validade com a vida. A vida não é fácil, é muito delicada e cheia de alternativas. A vida é bela, mas é também ambígua, e pode ser alegre ou triste... É, com toda a certeza, exibicionista e pouco fiel, já que se presta a manter relação com todos, inclusive com o fim.
E este caso, da vida com o fim, ninguém aprecia muito, embora seja aceito e até esperado, pois se trata ao menos de um caso heterossexual. É que o fim não é feminino, não tem brilho e nem sedução, não tem encanto e nem qualquer sutileza; ao contrário, o fim é um boçal. Curto e grosso, não avisa quando vai aparecer e nem o gosto da surpresa costuma oferecer. O desmancha-prazeres do fim normalmente chega quando menos a gente espera. O fim é sem graça, como um ponto final. É um chato, definitivamente. O fim é mesmo o Fim!
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