Lançado o livro Treze Lugares e meio do Arroio Grande... é hora de relatar os bastidores, o making off dessa obra que superou todas as expectativas.
Dos autores, o Paleca Conceição foi o mais tranqüilo, remetendo, lá de Porto Alegre, o seu ótimo Os banhos no arroio Grande... apenas três dias depois de ser convidado, isso ainda em dezembro de 2007.
Comportamento exemplar tiveram também o Anarolino – que escreveu sobre a Rua Souza Gusmão - o João Garcia, autor da Usina Elétrica, do seu pai, Jacinto, e o Julinho Salaberry, este com um senão: enviou o belo texto sobre a Ayrosa Galvão rapidamente, mas foi o último a colocar título na crônica, deixando o coordenador dos trabalhos na maior angústia.
Com o Arnóbio, o problema foi à foto para a “biografia”, que só saiu graças aos arquivos do Meridional, depois de muito tempo; mesma encrenca da Amália, renitente em autorizar a publicação de um “retrato” que viesse a identificá-la, no resgate que fez da “Rua da Bahia”. Ah, esses Pereiras...
O João Félix – com a sua Terra da Promissão, sobre a Vila Matarazzo – foi exigente e fez diversos contatos para saber do andamento dos trabalhos, reforçando a nossa responsabilidade.
De longe veio o André Petry - lá de Nova York - com a gente se comunicando sempre por e-mail e atrapalhando a agenda do jornalista, até ele nos brindar com a sensível Severo Feijó, 176, uma crônica que relata a infância do autor – hoje renomado correspondente internacional da Revista Veja – aqui em Arroio Grande.
Já a participação do Paulo Carriconde no livro foi emocionante, por uma grande razão: sou daqueles que considera que o Arroio Grande nunca fez justiça ao Dr. Paulo – pelas suas qualidades como advogado, como político, como cidadão... -; então, ao conseguir o seu envolvimento na obra, me senti resgatando um pouco da dívida que nós ainda temos com essa personalidade cultural extraordinária, que a cidade deveria melhor aproveitar. O brilhante texto escrito pelo Paulo, aliás, é a prova definitiva do que afirmo; a história do Clube do Comércio é para ser filmada, não duvidem, não duvidem...
O mais difícil, pra variar, foi o meu amigo Sérgio Canhada, que se aproveita que eu me aproveito da amizade dele para comprometê-lo e se aproveita da minha (ufa!) para me deixar aflito, renegando-se o tempo todo e fazendo com que a cata a sua belíssima crônica sobre o Acapulco se tornasse quase uma tarefa de gincana.
É claro que coloco o Sérgio neste plano porque o Caboclo Damatta - que é hours concours em tudo - nem neste plano está. Que o diga o seu genial texto sobre O Redondo da Praça, uma crônica que transcende a nossa compreensão de tranqüilos moradores da via Láctea.
Já os classificados no concurso – a Amanda, o Paulo Ferreira e o Silvinho – tornaram-se ótima companhia, merecendo estar no livro e demonstrando enorme aptidão para a literatura.
No mais, é dizer obrigado à Profª Maristela pela ajuda nos textos, ao Valder pela diagramação e - acima de tudo e de todos - à Verônica, ela bem sabe por quê.
Ah, e tem também o responsável pela arte do livro, o Donga, de quem a gente não precisa dizer nada; o Donga é o Donga, é o melhor e pronto!
Por tudo, o agradecimento a todos que fizeram de uma idéia simples um resultado importante para a nossa cidade.
Com o perdão da redundância proposital, fizemos bem feito, todos!
Dos autores, o Paleca Conceição foi o mais tranqüilo, remetendo, lá de Porto Alegre, o seu ótimo Os banhos no arroio Grande... apenas três dias depois de ser convidado, isso ainda em dezembro de 2007.
Comportamento exemplar tiveram também o Anarolino – que escreveu sobre a Rua Souza Gusmão - o João Garcia, autor da Usina Elétrica, do seu pai, Jacinto, e o Julinho Salaberry, este com um senão: enviou o belo texto sobre a Ayrosa Galvão rapidamente, mas foi o último a colocar título na crônica, deixando o coordenador dos trabalhos na maior angústia.
Com o Arnóbio, o problema foi à foto para a “biografia”, que só saiu graças aos arquivos do Meridional, depois de muito tempo; mesma encrenca da Amália, renitente em autorizar a publicação de um “retrato” que viesse a identificá-la, no resgate que fez da “Rua da Bahia”. Ah, esses Pereiras...
O João Félix – com a sua Terra da Promissão, sobre a Vila Matarazzo – foi exigente e fez diversos contatos para saber do andamento dos trabalhos, reforçando a nossa responsabilidade.
De longe veio o André Petry - lá de Nova York - com a gente se comunicando sempre por e-mail e atrapalhando a agenda do jornalista, até ele nos brindar com a sensível Severo Feijó, 176, uma crônica que relata a infância do autor – hoje renomado correspondente internacional da Revista Veja – aqui em Arroio Grande.
Já a participação do Paulo Carriconde no livro foi emocionante, por uma grande razão: sou daqueles que considera que o Arroio Grande nunca fez justiça ao Dr. Paulo – pelas suas qualidades como advogado, como político, como cidadão... -; então, ao conseguir o seu envolvimento na obra, me senti resgatando um pouco da dívida que nós ainda temos com essa personalidade cultural extraordinária, que a cidade deveria melhor aproveitar. O brilhante texto escrito pelo Paulo, aliás, é a prova definitiva do que afirmo; a história do Clube do Comércio é para ser filmada, não duvidem, não duvidem...
O mais difícil, pra variar, foi o meu amigo Sérgio Canhada, que se aproveita que eu me aproveito da amizade dele para comprometê-lo e se aproveita da minha (ufa!) para me deixar aflito, renegando-se o tempo todo e fazendo com que a cata a sua belíssima crônica sobre o Acapulco se tornasse quase uma tarefa de gincana.
É claro que coloco o Sérgio neste plano porque o Caboclo Damatta - que é hours concours em tudo - nem neste plano está. Que o diga o seu genial texto sobre O Redondo da Praça, uma crônica que transcende a nossa compreensão de tranqüilos moradores da via Láctea.
Já os classificados no concurso – a Amanda, o Paulo Ferreira e o Silvinho – tornaram-se ótima companhia, merecendo estar no livro e demonstrando enorme aptidão para a literatura.
No mais, é dizer obrigado à Profª Maristela pela ajuda nos textos, ao Valder pela diagramação e - acima de tudo e de todos - à Verônica, ela bem sabe por quê.
Ah, e tem também o responsável pela arte do livro, o Donga, de quem a gente não precisa dizer nada; o Donga é o Donga, é o melhor e pronto!
Por tudo, o agradecimento a todos que fizeram de uma idéia simples um resultado importante para a nossa cidade.
Com o perdão da redundância proposital, fizemos bem feito, todos!
"E quem quiser que conte outra história, impossível não há!"
2 comentários:
O livro está maravilhoso. As histórias são emocionantes. Parabéns pela iniciativa.
Obrigado pela participação e pelos elogios.
O livro realmente superou todas as nossas expectativas; participar de uma obra coletiva que adquiriu essa dimensão nos orgulha muito e serve como incentivo a prosseguir na produção literária, ainda que conscientes das nossas limitações.
Um abraço e volta sempre
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