A gentileza e generosidade dos leitores não tem limite.Seguidamente eles enviam críticas, elogios, textos, fotografias, ideias e sugestões para publicar aqui na página.
Agora, o Solismar Venzke – arroio-grandense radicado em São Paulo (o “Rato”, lembram?) –, frequentador habitual do blog, manda desde Campinas este “Pensamento Crítico – O Poder da Lógica e da argumentação”, indicando que a obra pode ser útil, especialmente nas divagações a que a página eventualmente se propõe.
Embora os tempos de Ortega & Gasset e de Henry Lefvebre (“Lógica formal e lógica dialética”) do blogueiro já estejam longe, e, como dizem o Arnóbio e o Sérgio, a gente já tenha passado da idade de ler essas coisas “difíceis demais”, já dei uma boa olhada na obra e vou me esforçar para terminar a leitura, Solismar, prometo.
O agradecimento pela gentileza, porém, é desde agora, e imensurável, com toda a certeza.
2 comentários:
Risos...Caro Juninho, não me faz rir. Livro como esse você tira de letra. A dois anos atrás li uma crítica a respeito deste livro na Revista da FAPESP (Fundação de Amparo a Pesquisa de São Paulo), minha esposa então comprou com objetivo claro, melhorar a capacidade de argumentação. Estarmos constantemente argumentando teorias ou hipóteses, com objetivo de obter recursos de financiamento para pesquisa científica. Li duas vezes o livro, agora falta o essencial, o treino para exercitar o aprendizado. Penso que num bar, como do Arlei e outros tantos que tem história, seria o local ideal para colocar em prática a teoria.
Era isso um abraço.
É aquela velha história, Solismar: na prática, a teoria não é exatamente a mesma.
Eu lembro muito do meu pai, um camarada que sabia utilizar extremamente bem o argumento, tinha uma grande retórica e era um extraordinário sofismador.
Mas o Pedro tinha o dom da palavra, da oratória, era apaixonante e envolvente. É claro que isso vinha da sua inteligência, que ele aprimorou estudando lógica, filosofia, e, naturalmente, direito.
Eu não sou exatamente um seguidor do velho, mas admito que (até inconscientemente) aprendi muito com ele.
O problema é conseguir repassar minimamente isso que a gente aprende (para quem? por quê?); o problema é sair da teoria e conseguir colocar em prática um pouco disso. Eu, confesso, me sinto um pouco cansado diante do que vivencio hoje, e foi isso que eu quis dizer no post, sempre, é claro, agradecendo pelo gentil presente e pelas generosas referências.
Grande abraço.
Pedro.
PS - sabias que neste exato instante - primeiras horas do dia 14/12/2011 - o teu amigo Carlos Alberto Paulista repousa (?) tranquilamente em Brasília onde foi receber um prêmio do MEC juntamente com um Professor (Ivan "Galinheiro") da escola que ele dirige (Aimone)?
Postar um comentário