Um dos momentos impagáveis do jornalismo local aconteceu num 22 de dezembro como agora, só que em 1959, há exatos 52 anos.
Foi no jornal "A Tribuna", que havia sido fundado um ano antes, e que tinha a participação do meu pai, o velho Pedro Bittencourt, junto com o Martinelli, o Notari e o Lauro Cavalheiro.
Trata-se da famosa briga do Venâncio (da oficina) com o Pitico (vendedor), que "A Tribuna" reproduziu em três capítulos. Como o jornal era semanal, os capítulos foram publicados nas edições de 8, 15 e 22 dezembro, conforme as reproduções acima (acho que clicando sobre as imagens dá para ler alguma coisa do original, vale a pena tentar), deleitando os seus leitores com o folhetim, mas tudo para sair de uma crise financeira que assolava o novel pasquim, como assegura o Arnóbio.
Já faz algum tempo eu fiz uma referência sobre o caso aqui mesmo na página, mas nem lembro em qual post; entretanto, qualquer que tenha sido a abordagem esta não terá tido a menor significância se comparada à crônica escrita pelo Arnóbio que transcrevo na postagem abaixo junto com o link do seu blog.
O folhetim bolado pelo Pedro é impagável e entrou para a história como um dos momentos inesquecíveis do jornalismo local; já a crônica escrita pelo Arnóbio é incomparável, não é a toa que ele tem a melhor "pena" por aqui, não é por nada que nós o chamamos de "Professor", sempre.
Leiam a crônica de Arnóbio Zanottas Pereira - Seu Venâncio - na postagem abaixo.
Foi no jornal "A Tribuna", que havia sido fundado um ano antes, e que tinha a participação do meu pai, o velho Pedro Bittencourt, junto com o Martinelli, o Notari e o Lauro Cavalheiro.
Trata-se da famosa briga do Venâncio (da oficina) com o Pitico (vendedor), que "A Tribuna" reproduziu em três capítulos. Como o jornal era semanal, os capítulos foram publicados nas edições de 8, 15 e 22 dezembro, conforme as reproduções acima (acho que clicando sobre as imagens dá para ler alguma coisa do original, vale a pena tentar), deleitando os seus leitores com o folhetim, mas tudo para sair de uma crise financeira que assolava o novel pasquim, como assegura o Arnóbio.
Já faz algum tempo eu fiz uma referência sobre o caso aqui mesmo na página, mas nem lembro em qual post; entretanto, qualquer que tenha sido a abordagem esta não terá tido a menor significância se comparada à crônica escrita pelo Arnóbio que transcrevo na postagem abaixo junto com o link do seu blog.
O folhetim bolado pelo Pedro é impagável e entrou para a história como um dos momentos inesquecíveis do jornalismo local; já a crônica escrita pelo Arnóbio é incomparável, não é a toa que ele tem a melhor "pena" por aqui, não é por nada que nós o chamamos de "Professor", sempre.
Leiam a crônica de Arnóbio Zanottas Pereira - Seu Venâncio - na postagem abaixo.
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