Arroio Grande tem a cara de todos os seus habitantes e a cidade vem se construindo do trabalho, do suor e da dedicação de cada um.
Entretanto, por uma característica ‘mui’ peculiar, a cidade vive demais o que chamam de “política”, a classe política é superestimada e a “lógica” das pessoas acaba sendo aquela apregoada pelos grandes grupos locais, onde “quem não está comigo está contra mim” e por aí vai...
Em Arroio Grande – é verdade – quem não é do PDT é contra o PDT, quem não é do PP é anti PP, e quem não está do lado dos irmãos Cardozo é contra os irmãos Cardozo. Assim é, exatamente como foi há algum tempo, quando quem não era Flávio Pereira e Chorê era contra eles; tudo igual, absolutamente igual, como, aliás, deve ser no embate político, desde que travado nos limites da civilidade.
Só que eu, que não sou do PDT, mas não sou contra o PDT, que não sou PP, mas que não sou anti PP, e que não tenho nada contra os irmãos Cardozo, tenho preferido dedicar este espaço a outros assuntos, até porque acredito que a transformação e o desenvolvimento de uma cidade estão muito acima dos simples movimentos dos políticos locais.
Ajudam a transformar o Arroio Grande, por exemplo, aqueles que trabalham anonimamente no seu dia-a-dia: os cozinheiros, as balconistas, os garçons, os garis, os advogados, os médicos, os arrozeiros, os peões, funcionários públicos, domésticas, muitos que não tem um milionésimo de espaço que a mídia destina diariamente aos políticos que – reconheça-se em alguns deles – também ajudam a desenvolver a cidade.
Ajudam a transformar o Arroio Grande aqueles que se dedicam a contar e a interpretar a sua história, como a Profª Flávia, o Sérgio Canhada, o Arnóbio, o Vitor Schoreder e a Carla Hernandez, entre tantos outros.
Ajudam a transformar o Arroio Grande os artistas da cidade, como o Caboclo e o Sidney, o Jélson e o Sandro Campello, o Saninho e o Julinho do Tuíca, e novos valores como o Gregory e a Marina Vidal, e a gurizada das bandas, o Cão de Guarda, a Toca do Bandido e muitas outras.
Ajudam a transformar a cidade, o trabalho da Verônica, na dança, a poesia da Marília Kosby, o traço do Zé Darci, nas artes plásticas, e a marca da Ana Machado, da Eliana Lúcio e da Márcia Ferreira, nas fotografias.
Ajudam a transformar a cidade, as lições da Profª Maristela, na Educação, o trabalho do Prof. Ivan, com a sua inventividade, a atuação do diretor Paulista, no Colégio Aimone, e das diretoras Gisiane e Jussara que estão verdadeiramente revolucionando as suas Escolas, lá, bem longe dos holofotes, no interior do município.
E tem mais, muito mais gente, que trabalha anônima e intensamente para fazer um Arroio Grande melhor, dia a dia, mês a mês, ano a ano.
Pois é para todos eles, os citados e os não citados – do Prefeito Jorginho ao mais humilde catador de papel – o desejo de um Feliz 2012, e que o trabalho de todos esteja sempre voltado à inclusão e a felicidade das pessoas, pois a política de desenvolvimento de um lugar não pode se dar à custa da exclusão nem do sofrimento de ninguém, em qualquer tempo.
Porque o Feliz Ano Novo, mais do que uma expressão de fim de ano, tem que ser realmente um direito de todos!
Entretanto, por uma característica ‘mui’ peculiar, a cidade vive demais o que chamam de “política”, a classe política é superestimada e a “lógica” das pessoas acaba sendo aquela apregoada pelos grandes grupos locais, onde “quem não está comigo está contra mim” e por aí vai...
Em Arroio Grande – é verdade – quem não é do PDT é contra o PDT, quem não é do PP é anti PP, e quem não está do lado dos irmãos Cardozo é contra os irmãos Cardozo. Assim é, exatamente como foi há algum tempo, quando quem não era Flávio Pereira e Chorê era contra eles; tudo igual, absolutamente igual, como, aliás, deve ser no embate político, desde que travado nos limites da civilidade.
Só que eu, que não sou do PDT, mas não sou contra o PDT, que não sou PP, mas que não sou anti PP, e que não tenho nada contra os irmãos Cardozo, tenho preferido dedicar este espaço a outros assuntos, até porque acredito que a transformação e o desenvolvimento de uma cidade estão muito acima dos simples movimentos dos políticos locais.
Ajudam a transformar o Arroio Grande, por exemplo, aqueles que trabalham anonimamente no seu dia-a-dia: os cozinheiros, as balconistas, os garçons, os garis, os advogados, os médicos, os arrozeiros, os peões, funcionários públicos, domésticas, muitos que não tem um milionésimo de espaço que a mídia destina diariamente aos políticos que – reconheça-se em alguns deles – também ajudam a desenvolver a cidade.
Ajudam a transformar o Arroio Grande aqueles que se dedicam a contar e a interpretar a sua história, como a Profª Flávia, o Sérgio Canhada, o Arnóbio, o Vitor Schoreder e a Carla Hernandez, entre tantos outros.
Ajudam a transformar o Arroio Grande os artistas da cidade, como o Caboclo e o Sidney, o Jélson e o Sandro Campello, o Saninho e o Julinho do Tuíca, e novos valores como o Gregory e a Marina Vidal, e a gurizada das bandas, o Cão de Guarda, a Toca do Bandido e muitas outras.
Ajudam a transformar a cidade, o trabalho da Verônica, na dança, a poesia da Marília Kosby, o traço do Zé Darci, nas artes plásticas, e a marca da Ana Machado, da Eliana Lúcio e da Márcia Ferreira, nas fotografias.
Ajudam a transformar a cidade, as lições da Profª Maristela, na Educação, o trabalho do Prof. Ivan, com a sua inventividade, a atuação do diretor Paulista, no Colégio Aimone, e das diretoras Gisiane e Jussara que estão verdadeiramente revolucionando as suas Escolas, lá, bem longe dos holofotes, no interior do município.
E tem mais, muito mais gente, que trabalha anônima e intensamente para fazer um Arroio Grande melhor, dia a dia, mês a mês, ano a ano.
Pois é para todos eles, os citados e os não citados – do Prefeito Jorginho ao mais humilde catador de papel – o desejo de um Feliz 2012, e que o trabalho de todos esteja sempre voltado à inclusão e a felicidade das pessoas, pois a política de desenvolvimento de um lugar não pode se dar à custa da exclusão nem do sofrimento de ninguém, em qualquer tempo.
Porque o Feliz Ano Novo, mais do que uma expressão de fim de ano, tem que ser realmente um direito de todos!
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