(Multidão em Minsk, capital da Bielorrússia: estará aí o visitante do blog?)
Este blog, o Autorretrato (que antes se chamava Auto Retrato, mas mudou em respeito às novas regras ortográficas, não é Prof.ª Maristela?), tem pouco mais de três anos de atividade e acaba de ultrapassar os trinta mil visitantes.
Eu sei que esse é um número pequeno, que alguns blogs atingem isso já na primeira semana, sei também que muitos visitam a página por acaso, mas 30 mil são 30 mil, ora bolas!
Na verdade, o blog não se presta para fazer fofoca, não fala mal de ninguém e nele pouco tem sobre futebol. Então, que diabos o visitante vai procurar numa página dessas, afinal?
Para ser sincero, aqui se escreve basicamente sobre literatura e sobre história, e, quase que exclusivamente, sobre as coisas do Arroio Grande. Quer dizer, existem poucos motivos para que visitem o blog.
E de repente, isto é, depois de três anos e pouco, mais de 32 mil pessoas já passaram por aqui e leram, ou ao menos acessaram algum texto que está na página.
São visitantes de todos os lugares, a maioria, obviamente, brasileiros. Cerca de 50% são gaúchos, mas apenas 25% são de Arroio Grande ou da região. (É o que dá para depreender de um dos contadores de visitas que, colocado na página há cerca de um ano e meio, identifica a localidade do visitante, daí ser possível uma avaliação, ainda que aproximada).
De tudo, o que mais me chama a atenção, é que entre os 15 mil visitantes da página no último ano e meio – 14 mil brasileiros, quase 500 portugueses, 250 americanos, 100 uruguaios... – existe um, isto mesmo um, unzinho que é oriundo da Bielorrússia.
A Bielorrússia – ou Belarus – é uma antiga República Soviética, e, depois da sua independência, em 1991, tornou-se um país encravado entre a Rússia, a Ucrânia, a Polônia, a Lituânia e sei lá o que mais. Na Bielorrússia se fala, logicamente, bielo-russo, um idioma terrível, complicado, onde o russo se torna até fácil devido às complicações do bielo-russo.
Eu tenho o maior carinho por esse meu “leitor" (que é de Minsk, a capital da Belarus), ele que apareceu na página certamente por acaso, e às vezes fico imaginando quem é essa figura, o que faz na vida, que tipo de literatura prefere, em que idiomas lê e outras curiosidades.
Mas, confesso, não tenho muita vontade de conhecê-lo não, afinal se num improvável encontro ele me disser: – Добрай раніцы, прыемна пазнаёміцца – eu não saberei bem o que responder, quem sabe até arrisque um: – Para ti também! –, mas não sei não, não sei não...
Eu sei que esse é um número pequeno, que alguns blogs atingem isso já na primeira semana, sei também que muitos visitam a página por acaso, mas 30 mil são 30 mil, ora bolas!
Na verdade, o blog não se presta para fazer fofoca, não fala mal de ninguém e nele pouco tem sobre futebol. Então, que diabos o visitante vai procurar numa página dessas, afinal?
Para ser sincero, aqui se escreve basicamente sobre literatura e sobre história, e, quase que exclusivamente, sobre as coisas do Arroio Grande. Quer dizer, existem poucos motivos para que visitem o blog.
E de repente, isto é, depois de três anos e pouco, mais de 32 mil pessoas já passaram por aqui e leram, ou ao menos acessaram algum texto que está na página.
São visitantes de todos os lugares, a maioria, obviamente, brasileiros. Cerca de 50% são gaúchos, mas apenas 25% são de Arroio Grande ou da região. (É o que dá para depreender de um dos contadores de visitas que, colocado na página há cerca de um ano e meio, identifica a localidade do visitante, daí ser possível uma avaliação, ainda que aproximada).
De tudo, o que mais me chama a atenção, é que entre os 15 mil visitantes da página no último ano e meio – 14 mil brasileiros, quase 500 portugueses, 250 americanos, 100 uruguaios... – existe um, isto mesmo um, unzinho que é oriundo da Bielorrússia.
A Bielorrússia – ou Belarus – é uma antiga República Soviética, e, depois da sua independência, em 1991, tornou-se um país encravado entre a Rússia, a Ucrânia, a Polônia, a Lituânia e sei lá o que mais. Na Bielorrússia se fala, logicamente, bielo-russo, um idioma terrível, complicado, onde o russo se torna até fácil devido às complicações do bielo-russo.
Eu tenho o maior carinho por esse meu “leitor" (que é de Minsk, a capital da Belarus), ele que apareceu na página certamente por acaso, e às vezes fico imaginando quem é essa figura, o que faz na vida, que tipo de literatura prefere, em que idiomas lê e outras curiosidades.
Mas, confesso, não tenho muita vontade de conhecê-lo não, afinal se num improvável encontro ele me disser: – Добрай раніцы, прыемна пазнаёміцца – eu não saberei bem o que responder, quem sabe até arrisque um: – Para ti também! –, mas não sei não, não sei não...
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