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Depois de praticamente três décadas vesti novamente um smoking para ir a um Baile de Debutantes.
Fui por uma razão muito simples, a Isabela, o que dispensa qualquer outra justificativa.
Mas fui ao Baile, e entre o modelo da época dos meus pais que ainda remanesce - o smoking, os vestidos brancos, a valsa, o wuisque... - e a interferferência da modernidade - a decoração com banners, a música por DJ, o funk, red bull... - percebi que o tempo realmente não pára, e que, como já diziam e cantavam Tom Jobim e Vinícius de Moares na época do meu penúltimo smoking, beleza e juventude são fundamentais. Em qualquer tempo.
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