quarta-feira, 2 de novembro de 2011

JA

Quando soube da vinda da Maria Tereza Goulart até Arroio Grande, e não podendo estar presente ao evento, enviei um email ao Jorge Américo Borges – o nosso repórter multimídia, que costuma cobrir de jogos de futebol a bailes da terceira idade, de corridas de cavalos até enterros... –, com o seguinte texto:
"Incomparável Américo!
'Melhor que Colombo ter descoberto a América, foi Arroio Grande ter descoberto o Américo', inigualável e intrépido repórter para todas as causas e matérias, inclusive as imateriais.
Por falar nisso, peço ao amigo que se for fazer a cobertura do evento na Escola João Goulart, me consiga boas fotos da viúva Maria Tereza - verdadeiro patrimônio do País - a fim de que eu possa criar algo para postar no blog - o autorretrato - que aproveitaremos para publicar depois no Jornal 'A Evolução', na próxima edição.
Se der, tira algumas fotos somente dela, de frente, de perfil, etc... porque quero trabalhar com a imagem da “eterna primeira dama” na matéria, ok!
Grande abraço.
Pedro"
Posteriormente, fiquei sabendo que o Jorge, fiel ao seu estilo, leu a mensagem “no ar” no seu programa na Rádio Difusora, tornando público o email que reservadamente lhe enviara.
O Arnóbio, que estava escutando a Rádio, não perdeu tempo, e aproveitando a mania que temos de “adjetivar” o Jorge – inigualável, extraordinário, inimitável, e por aí vai... – escreveu a seguinte Carta que publicou no seu blog, o arnobiopereirahistórias, cujo link segue abaixo:


Leiam e percebam a quantidade de adjetivos que o Arnóbio utiliza para tentar definir o indefinível Jorge Américo, o mais notável repórter desta região do "sul do sul", fabulosa "cria" do Seu João Saraiva desde a fundação da Rádio Difusora, já vai pra mais de 30 anos.

Festejando a oportunidade de apresentar a página do grande escritor que é o Arnóbio, aproveito também para divulgar o blog do Donga - link

http://www.dongadesenhos.blogspot.com/ de onde retirei a caricatura do JA que ilustra este texto.

A todos eles, Arnóbio, Donga e Jorge Américo, inigualáveis parceiros na arte e nas arteirices, o meu fraterno e inestimável abraço.

4 comentários:

Luiz Carlos Vaz disse...

Esse foi meu aluno aqui no Jornalismo da Católica. É dos bons!!!

Pedro Jaime Bittencourt Junior disse...

Jornalista, Professor de Espanhol, Radialista - narrador, repórter, comentarista, apresentador, mediador, entrevistador...
Que personagem, Vaz, que personagem!

Anônimo disse...

Realmente, JA é um dos profissionais que pode se dizer multi-tarefa dentro de uma organização. Suas funcionalidades foram adquiridas no suor, na garra, na esperança de que vai dar certo. Artigo raro! Os profissionais são formados dentro de uma especialidade, independente do curso. Esse modelo de formação parece deixar o profissional com visão curta, digamos com miopia. Os especialistas dizem que o método cientifica causa este encurtamento de visão. Particularmente, concordo, entretanto, gosto de observar a coruja no luar porque apreendo com sua rapidez de interpretação das sombras imaginárias que são formadas no seu cerebelo.

Nota: Seu Pensamento Crítico, segue pelo correio. O livro estava esgotado e depois deve a greve do correio, enfim espero que chegue em suas mãos e seus olhos venha apreciar a obra.

Pedro Jaime Bittencourt Junior disse...

Como já foi dito, ainda que apaixonante - como personagem, como profissional, como gente... -, o JA é realmente indefinível, por isso tão adjetivado e tão celebrado por todos nós.
Quanto ao livro, espero para ler, é claro, ainda que com o manifesto receio de não compreender mais nada que vá além das nossas costumeiras "simplorices", como costuma dizer o Arnóbio.
Abço.