A ideia do almoço foi minha, a provocação foi do Sérgio Canhada que propôs um churrasco “campeiro”, aquele de fogo de chão, para o que foi convidado o Pedrinho Mendes que aceitou o desafio de se desempenhar como assador. Então, com a concordância e a parceria da Verônica, abrimos a casa e o bar da casa da Rua Herculano de Freitas e recebemos os convidados no sábado ao meio dia.
A maioria se deliciou aperitivando linguiça com pão, e alguns até provaram uma cachaça da Bahia, e muitos beberam cerveja "à la farta", e todos, absolutamente todos comeram o melhor churrasco de cordeiro dos últimos anos, assado como nos velhos tempos, como se fosse numa casa de campanha, como se fosse para o casamento de alguma filha do intendente, como se o anfitrião estivesse por receber a visita do padre.
É verdade que, para o bem da conversa, no nosso churrasco padre não havia, mas lá compareceram escritores e amigos, como o Aldyr Schlee, o João Félix e o Vaz (estes últimos com as respectivas mulheres), o Arnóbio, o Pedrinho, o próprio Sérgio e o filho Gabriel, a Madelaine, a Tuda, a Telinha, a Marisa e o menino Bernardo, a Márcia e a Profª Flávia; depois ainda chegaram o Mauro Freda e a Simone, a Jussara e o Cláudio Pereira, o Schlee sobrinho e a Juliana e a pequena Flora, e, mais tarde ainda, quase ao final, chegou o Gastal, com o filho Leo e mais amigos.
E em meio ao almoço – antes, durante e depois do cordeiro – muita conversa, muitas histórias, muitas palavras, a satisfação de sempre e a certeza de um encontro raro e extraordinário, daqueles que só a literatura e a amizade podem proporcionar.
A maioria se deliciou aperitivando linguiça com pão, e alguns até provaram uma cachaça da Bahia, e muitos beberam cerveja "à la farta", e todos, absolutamente todos comeram o melhor churrasco de cordeiro dos últimos anos, assado como nos velhos tempos, como se fosse numa casa de campanha, como se fosse para o casamento de alguma filha do intendente, como se o anfitrião estivesse por receber a visita do padre.
É verdade que, para o bem da conversa, no nosso churrasco padre não havia, mas lá compareceram escritores e amigos, como o Aldyr Schlee, o João Félix e o Vaz (estes últimos com as respectivas mulheres), o Arnóbio, o Pedrinho, o próprio Sérgio e o filho Gabriel, a Madelaine, a Tuda, a Telinha, a Marisa e o menino Bernardo, a Márcia e a Profª Flávia; depois ainda chegaram o Mauro Freda e a Simone, a Jussara e o Cláudio Pereira, o Schlee sobrinho e a Juliana e a pequena Flora, e, mais tarde ainda, quase ao final, chegou o Gastal, com o filho Leo e mais amigos.
E em meio ao almoço – antes, durante e depois do cordeiro – muita conversa, muitas histórias, muitas palavras, a satisfação de sempre e a certeza de um encontro raro e extraordinário, daqueles que só a literatura e a amizade podem proporcionar.
8 comentários:
Bah e eu perdi essa!!!!
A Marisa já apresentou minhas desculpas pela ausência, as quais reitero agora.
Mas eu não me desculpo por ter perdido esse encontro de parceiros maravilhosos. As fotos do assado dispensam comentários.
Abraços
Não deveriam perder, Carlos e Petrucci, não deveriam...
Mas outros encontros certamente haverão de ocorrer e os amigos já estão desde agora "invitados", como sempre.
Abço.
E tudo isso que está narrado é a mais pura verdade. Pena que, como eu "estava motorista" - e me valendo da hospitalidade do casal, acabei me recostando um pouco para enfrentar a estrada, e acabei perdendo uma boa meia hora das amigáveis divergências entre o Canhada e o Arnóbio...
Pois as "amigáveis divergências" entre os divergentes amigos Arnóbio e Sérgio são minhas velhas conhecidas Vaz, e já se encontram, ainda que parcialmente, narradas neste blog numa postagem intitulada "teimosos", de 2009 (acho), onde eu já previa (fácil, fácil) que eles iriam virar a década teimando.
Não deu outra, e o que aconteceu no nosso churrasco deve continuar no próximo encontro e depois e depois e depois... para a gente presenciar a divergência e a teimosia dos dois, adoravelmente!
O Link para "Os teimosos":
http://autoretratopedro.blogspot.com/2009/05/teimosos.html
O melhor de tudo é a teimosia sobre a localização do "Oriente". Orientem-se, rapazes...
Também acabei perdendo esse imperdível encontro. Estava em Porto Alegre, "jogando botão". Para um próximo, nem final de copa do mundo impedirá minha ida a Arroio Grande. Abração!
O local do próximo encontro já está resolvido (ainda que sem data marcada) e deverá se realizar às margens do arroio Grande, ao oriente deste; o problema vai ser se a gente deixar para o Arnóbio e o Sérgio definirem o lugar, pois aí cada um deles deverá ficar de um lado do arroio e nós não queremos divisão.
Decisão difícil, 'mui' difícil.
Abço.
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