Nos anos 1970, o ufanismo do slogan "Brasil: Ame-o ou deixe-o", tinha por intenção encobrir uma realidade cruel que o país vivenciava. A mesma realidade que vitimou o estudante Edson Luiz, no Calabouço, o jornalista Vladimir Herzog, numa prisão, e o engenheiro Rubens Paiva, no DOI-CODI, entre tantas outras vítimas da ditadura. As versões oficiais eram tão pantomímicas que, não obstante a sisudez dos militares, estavam transformando o País num circo.
Por aqui, no Arroio Grande, já se falava sobre isso, sobre o Circo.
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