Morreu Millôr. A ignorância nacional ficou mais rica.
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Arroio Grande há cem anos - Foto Clássica
Vista da Dr. Monteiro - Da "Farmácia Maciel" á Igreja Matriz
Fotos do Arroio Grande
Copas da Praça Central
Herculano de Freitas com Dr. Monteiro
Clube do Comércio e Igreja Matriz
Arroio Grande (Centro)
Há cem anos...
Vila de Santa Isabel
Igreja de Sta. Isabel
Quem está na página
- Pedro Jaime Bittencourt Junior
- Arroio Grande, RS, Brazil
- Pedro Bittencourt Jr. - o Juninho, como também é conhecido - colabora desde a década de 80 com crônicas e artigos para jornais e publicações de Arroio Grande e da Região Sul. De profissão advogado, o filho do poeta Pedro Bittencourt e da professora Josina, pai de Pedro Gabriel e Maria Eduarda, encontrou na literatura a motivação "para continuar sonhando", como costuma dizer. Em 2008, Pedro Jr. coordenou o projeto que rendeu um livro inédito: o Treze Lugares e meio do Arroio Grande..., uma coletânea de crônicas dos principais autores da cidade, produção coletiva que se tornou o seu maior orgulho. Incentivado pela mulher Verônica, Pedro expõe nesta página escritos já conhecidos e também textos inéditos, "pela paixão de escrever, pelo prazer de ler".
Clique no mês de fevereiro/2008 (acima) para ler as poesias do Pedro
O poeta Pedro Jaime, na arte da pintura
A "Rua da Bahia"
Pedro e Josina na Rua da Bahia, em 1975
Rua D. Pedro II, esquina Herculano de Freitas
A Casa da minha infância
Rua Júlio de Castilhos, 34
A Casa da minha mocidade
Rua Herculano de Freitas
A atual - A casa de Verônica
Lançamento do Livro 13 Lugares e meio...
Pedro e os autores do livro
Lançamento do Livro 13 Lugares... em Arroio Grande
Pedro e os autores premiados - Sílvio, Amanda e Paulo Ferreira - acompanhados pela Srta. Arroio Grande, Milene
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2 comentários:
Ah!!! Millôr foste para um lugar....
onde não iremos mais ouvi-lo e nem ler sua curtas e a sabias frases.
Certamente aqueles que um dia passou os olhos nos seus parágrafos sentirá saudades, e muita. Solismar.
O Luís Fernando Veríssimo diz que o Brasil ficou mais burro.
Eu postei aí em cima que a ignorância do País ficou mais rica.
A sabedoria do Millôr, como a do Antônio Callado, a do Darcy Ribeiro, a do Florestan Fernandes, a do Gilberto Freyre, a do Paulo Francis, a do Sérgio Buarque e a de outros intelectuais brasileiros foi embora, e o País fica agora a mercê da nova "inteligência" nacional - das piadinhas do CQC e do colunismo da Veja. É dose!
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