Santiago é paixão, e é protesto e homenagem também. A escolha do terno escuro e da gravata vermelha para a fotografia em frente ao Palácio La Moneda (acima), representam um tributo ao pacifista Salvador Allende, Presidente morto pelos momios direitistas do Chile, na inauguração de uma das mais sangrentas ditaduras da América, em 1973. As águas do Rio Mapocho, que corta a capital chilena, ficaram manchadas do sangue de gente inocente, numa época que, felizmente, acabou, não obstante as sequelas deixadas no povo chileno.
Mas Santiago é paixão, como mostram os tradicionais namoros no Cerro Santa Lucia (abaixo) à tardinha, ou no Barrio Bella Vista, à noite, ao som da música de Victor Jara, dos versos de Violeta Parra e da poesia inigualável de Neruda, o poeta da Isla Negra, o poeta do mundo inteiro.
Mas Santiago é paixão, como mostram os tradicionais namoros no Cerro Santa Lucia (abaixo) à tardinha, ou no Barrio Bella Vista, à noite, ao som da música de Victor Jara, dos versos de Violeta Parra e da poesia inigualável de Neruda, o poeta da Isla Negra, o poeta do mundo inteiro.
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