"Entre juanas e mendonças!", reza o ditado gaucho, talvez querendo definir o sentimento de quem se encontra em meio à essa região da Argentina, meio pampa, meio deserto, meio planície, meio montanha... O que tem lá? Está à esquerda e à direita do local, e ao centro também, exatamente no limite das duas províncias, entre San Juan e Mendoza, como diz o ditado. O que existe no lugar? Pois é preciso ir lá para encontrar.
domingo, 31 de janeiro de 2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 29 - BUENOS AIRES
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 30 - CABO POLONIO
A pequena aldeia de pescadores, de onde é possível enxergar o mar e também dunas por todos os lados, virou mania de visitação de turistas, principalmente argentinos e brasileiros, e, acima de tudo, jovens, já que o lugar é hoje um dos últimos redutos hyppies conhecidos, por onde só é possível chegar a pé ou em veículos tracionados e onde não existe água encanada e a energia elétrica é distribuida por geradores.
Cabo Polonio é um paraíso de paz e amor, com uma enorme concentração de "ripongas" e "malucos beleza" que convivem como os nativos e com os demais visitantes numa boa. Beleza!
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 31 - PUNTA DEL ESTE
Punta del Este é uma boa passagem para Montevideo, ou, em sentido contrário, para as pequenas praiazinhas do Uruguay, localizadas quase na fronteira com o Brasil - como Águas Dulces, Punta del Diablo, La Paloma...
Tem uma belíssima arquitetura, mas o sal (dos preços) e o frio (da água) são um convite ao veraneio de uma minoria, que ainda aposta no inabalável glamour do balneário, quase uma garantia de nota nas colunas sociais. Para quem gosta...
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 32 - COLONIA DEL SACRAMENTO
Colonia é antiga, como é antiga a sua história de divisão, na disputa entre espanhóis e portugueses pelo controle de uma das margens do Rio do Prata. Na verdade ninguém ganhou - nem Buenos Aires e nem o Rio de Janeiro - e as casas de estilo lusitano e a Calle de los suspiros respiram agora os ventos da liberdade, no lugar que é hoje Patrimônio Universal da Humanidade.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 33 - MONTEVIDEO
Montevideo é inverno, mas é verão também. É cultura, é arte, é educação. O Uruguay, às vezes, parece ter parado no tempo, quando o País era chamado de "a Suiça da América Latina"; pois Montevideo conservou o que existe de bom desse tempo. É uma cidade onde ainda se pode tomar café nas calçadas durante o dia e caminhar nas ruas durante a noite. Melhor não há!
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 38 - JOÃO PESSOA
A Capital da Paraíba é considerada a terceira cidade mais antiga do Brasil e leva esse nome, hoje, em homenagem ao antigo Presidente do Estado. João Pessoa, o político, foi assassinado em 1930, por seu desafeto João Dantas, numa confeitaria no centro do Recife, lugar que, aliás, existe até hoje.
É em João Pessoa também que se localiza a Ponta dos Seixas (abaixo), o ponto mais oriental do Brasil, de onde, dizem os exagerados, é possível se escutar de madrugada o batuque dos rituais africanos, vindos do outro lado do oceano...
É em João Pessoa também que se localiza a Ponta dos Seixas (abaixo), o ponto mais oriental do Brasil, de onde, dizem os exagerados, é possível se escutar de madrugada o batuque dos rituais africanos, vindos do outro lado do oceano...
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 39 - PORTO DE GALINHAS, GAIBU, CALHETAS
Porto de Galinhas (acima) é a mais famosa, e consta sempre (com justiça) da lista das 10 praias mais bonitas do Brasil; mas talvez não exista, no litoral brasileiro, duas praias interligadas com a beleza de Gaibu e Calhetas (abaixo), ambas localizadas no Cabo de Santo Agostinho, a cerca de 45 Kms. do Recife, litoral sul de pernambuco, com menos de 3 mil metros de orla e certa dificuldade de acesso, o que, aliás, só aumenta o charme das pequenas enseadas.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 41 - MACEIÓ
Mas talvez seja, no Brasil, o lugar onde a desigualdade social - a diferença entre "ricos" e "pobres" -, aparece com maior contundência; a "República das Alagoas" talvez não tenha sido um mero acaso...
domingo, 17 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 43 - ILHÉUS/ÁGUAS DE OLIVENÇA/UNA/PORTO SEGURO
Dizem que o litoral brasileiro (como a descoberta do país) começa mesmo é na Bahia. Exagero, talvez, mas o trecho compreendido entre Porto Seguro e Ilhéus, que passa por Canavieiras, Comandatuba, Una* e a apaixonante Olivença (foto acima), é um paraíso real, a mais de 500 anos, decerto...
(*) Não consegui encontrar as fotografias tiradas na pequena e simpática Una, quando lá estivemos em visita ao Paulinho Mendes nos anos 80, será que terei que voltar...
(*) Não consegui encontrar as fotografias tiradas na pequena e simpática Una, quando lá estivemos em visita ao Paulinho Mendes nos anos 80, será que terei que voltar...
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 44 - GUARAPARI
Guarapari - a Praia dos mineiros - fica no Espírito Santo.
Com as suas areias medicinais e as suas badalações noturnas era, até os anos 90, uma das mais tranquilas entre as grandes praias do país.
Permanecerá assim?
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 45 - RIO DE JANEIRO
"Rio de ladeiras...". Rio do carnaval, do futebol, da bossa nova, do Beco das Garrafas - uma ruela sem saída em Copacabana, recheada de bares e de boates nas décadas de 50 e de 60 (como a Bacarat, por exemplo, templo da bossa nova), cujos frequentadares faziam tanta algazarra ao sair de madrugada que os moradores dos prédios jogavam garrafas sobre eles, daí o nome, no batismo de Sérgio Porto... -, do Bar Garota de Ipanema, de Vinícius de Moraes, de Carlos Drummond de Andrade, que ainda hoje faz a gente parar para escutá-lo...
A gente pode andar por cinquenta, cem, quinhentos lugares; mas o Rio de Janeiro será sempre o lugar mais bonito do mundo, sempre!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 46 - SANTOS
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 48 - CURITIBA
domingo, 10 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 49 - FLORIANÓPOLIS
Florianópolis não é apenas uma, mas inúmeras, incontáveis praias, com os seus encantos, as suas belezas naturais, suas atrações; como o Bar do Arante, por exemplo, lá na Praia do Pântano - Sul da Ilha - simples e aconchegante, com a sua decoração de guardanapos de papel assinados pelos frequentadores, e especializado em cerveja gelada e frutos do mar.
sábado, 9 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI - 50 - PORTO ALEGRE
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
POR ONDE ANDEI
Alguém já disse que no verão a gente tem a obrigação de ser feliz; quer dizer, é obrigado a ir à Praia, disputar espaço com um monte de gente, ficar vermelho, beber caipirinha sem gelo e cerveja quente, comer churrasco ressequido, receber areia fina no rego, tomar banho no mar gelado e gostar, porque, do contrário, teria ficado em casa, sem ir para a Praia, o que quase ninguém consegue.
A verdade é que as cidades ficam vazias no verão, e mesmo aqueles que dizem que preferem as cidades vazias do verão (os porto alegrenses, por exemplo, adoram puxar assunto do tipo: – “essa coisa de ficar assim numa ligação mais íntima com o pôr do sol do Guaíba, entende?”), experimentam certa frustração por não estarem na Praia, afinal é lá que tudo acontece: namoros, separações, cocô de cachorro e espiga de milho no chão, velhas brancas em maiôs antigos, ridículas bermudas coloridas, bebedeiras e defumação, acidentes e atropelamentos, mais namoros e separações...
Portanto, não vou fugir à regra, ou seja não vou ficar alimentando este blog em plena temporada de praia, que, para quem ainda não sabe, já começou; vou, isto sim, me mandar para o litoral e aproveitar para abastecer a página apenas com fotografias de lugares* por onde andei**, preferencialmente... praias, esperando que os leitores das cidades não se incomodem com isso, afinal deve ter algum leito d’água próximo a cada um deles, é só colocar a bermuda colorida e ir para lá, urgente, antes que as águas de março cheguem fechando o verão...
A verdade é que as cidades ficam vazias no verão, e mesmo aqueles que dizem que preferem as cidades vazias do verão (os porto alegrenses, por exemplo, adoram puxar assunto do tipo: – “essa coisa de ficar assim numa ligação mais íntima com o pôr do sol do Guaíba, entende?”), experimentam certa frustração por não estarem na Praia, afinal é lá que tudo acontece: namoros, separações, cocô de cachorro e espiga de milho no chão, velhas brancas em maiôs antigos, ridículas bermudas coloridas, bebedeiras e defumação, acidentes e atropelamentos, mais namoros e separações...
Portanto, não vou fugir à regra, ou seja não vou ficar alimentando este blog em plena temporada de praia, que, para quem ainda não sabe, já começou; vou, isto sim, me mandar para o litoral e aproveitar para abastecer a página apenas com fotografias de lugares* por onde andei**, preferencialmente... praias, esperando que os leitores das cidades não se incomodem com isso, afinal deve ter algum leito d’água próximo a cada um deles, é só colocar a bermuda colorida e ir para lá, urgente, antes que as águas de março cheguem fechando o verão...
(*) Serão cinquenta lugares "por onde andei", em ordem absolutamente aleatória, com fotografias quase todas originais; onde a máquina não funcionou, porém, vale o óbvio socorro da internet.
(**) Alguns lugares foram descartados. Uns, pela proximidade, como, por exemplo, Cassino, São Lourenço e Torres, no Rio Grande do Sul, ou Garopaba, Bombinhas e Balneário Camboriú, em Santa Catarina, ainda que todos eles interessantes; outros, pela obviedade, como Gramado e Canela, ou Caxias do Sul e Bento Gonçalves, todos do nosso estado. De maneira que restaram 50 lugares - do Brasil, da América e da Europa - previamente programados para alimentar a página, ao menos até o caranaval chegar.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
OS BITTENCOURT
(Jean de Bethencourt - Parente do Borges? Nosso ancestral?)
Certa ocasião, em Buenos Aires, ouvi uma entrevista do Jorge Luís Borges para a televisão espanhola, onde o escritor argentino declarou, a respeito da sua origem: - “Eu sou dos Bittencourt de Rouen, da Normandia”. Pensei imediatamente: Mas bah, tchê! Que chique! Eu também quero ser desses Bittencourt, quem sabe até da nobreza francesa! Já imaginaram?...
Comecei então a busca da minha árvore genealógica, que até hoje não cheguei a concluir, apesar das facilidades da internet.
Os Bittencourt têm mesmo a sua origem na França, e vêm, provavelmente, de um certo Jean de Bettencourt, fidalgo normando que viveu de 1362 a 1425, e que deu início a conquista cristã das ilhas canárias, pelo que recebeu o título de Rei da Canária.
Esse tal Jean - que ganharia também os títulos de Barão e de Senhor de Grainville -, seria, segundo os estudiosos, o primeiro Bittencourt a aparecer na história, muito embora a óbvia existência de seu pai (Jean de III Béttencourt, casado com Marie de Bracquemont) e de seu avô (também de nome Jean) e de seu irmão (ou sobrinho) Maciot.
Pois Maciot (ou Meciote) de Bettencourt, teria sido quem deu seguimento aos interesses de Jean nas Canárias, e do qual parecem descender todos os Bettencourt e Bettancurt que hoje se encontram nos arquipélagos da Macaronésia (Açores, Madeira, Canárias, Cabo Verde...).
Dizem, também, que os Bettencourt seriam a árvore francesa dos Van der Halfen, assim como os Silveira seriam a árvore dos Açores (Portugal) e os Ávila a árvore Canária (Espanha) desse pessoal de Flandres; quer dizer, é todo mundo parente.
O problema é que, depois de certo tempo espalhados pelas Canárias e pelos Açores, os Bettencourt resolveram atravessar o Oceano, como consta do livro de J. Moniz de Bettencourt - Os Bettencourt: das Origens Normandas à Expansão Atlântica (Lisboa, 1993), obra difícil de conseguir por aqui.
E que expansão! Espalhados pela América a partir do Século XVII, os Bettencourt (aqui Bittencourt, Betencurt, Vitancurt...), foram viver no Brasil, no Uruguai, na Colômbia, na Venezuela, em Cuba...
Da parte que me toca, espero um dia completar o hiato deixado entre os “normandos”, os canários e os açorianos, já que é possível que sejamos descendentes tanto de espanhóis como de portugueses.
Na verdade, o meu avô, Guadil Bittencourt, nascido no Uruguai (1901), pai de meu pai Pedro Bittencourt (nasc. 1932), era filho de um Pedro Vitancurt (nasc. 1877), oriental, agricultor de India Muerta, em Rocha, ROU, mas este, por sua vez, tinha como pai um certo Tomás Vitancurt, nascido próximo a 1840, e que aparece numa certidão como... brasileiro, o que só aumenta a confusão.
Por isso, quem souber de algo que possa juntar o elo perdido com a travessia oceânica dos Bettencourt que mande notícias, afinal ser normando, ou canário, ou açoriano, nobre ou plebeu (aqui, com muito mais chances...), é apenas uma curiosidade.
Já quanto ao futuro – o que mais importa - este depende muito mais do que a gente faz cotidianamente do que do berço ou local em que nasceu.
E isso vale para todos, de qualquer estirpe, sempre.
Certa ocasião, em Buenos Aires, ouvi uma entrevista do Jorge Luís Borges para a televisão espanhola, onde o escritor argentino declarou, a respeito da sua origem: - “Eu sou dos Bittencourt de Rouen, da Normandia”. Pensei imediatamente: Mas bah, tchê! Que chique! Eu também quero ser desses Bittencourt, quem sabe até da nobreza francesa! Já imaginaram?...
Comecei então a busca da minha árvore genealógica, que até hoje não cheguei a concluir, apesar das facilidades da internet.
Os Bittencourt têm mesmo a sua origem na França, e vêm, provavelmente, de um certo Jean de Bettencourt, fidalgo normando que viveu de 1362 a 1425, e que deu início a conquista cristã das ilhas canárias, pelo que recebeu o título de Rei da Canária.
Esse tal Jean - que ganharia também os títulos de Barão e de Senhor de Grainville -, seria, segundo os estudiosos, o primeiro Bittencourt a aparecer na história, muito embora a óbvia existência de seu pai (Jean de III Béttencourt, casado com Marie de Bracquemont) e de seu avô (também de nome Jean) e de seu irmão (ou sobrinho) Maciot.
Pois Maciot (ou Meciote) de Bettencourt, teria sido quem deu seguimento aos interesses de Jean nas Canárias, e do qual parecem descender todos os Bettencourt e Bettancurt que hoje se encontram nos arquipélagos da Macaronésia (Açores, Madeira, Canárias, Cabo Verde...).
Dizem, também, que os Bettencourt seriam a árvore francesa dos Van der Halfen, assim como os Silveira seriam a árvore dos Açores (Portugal) e os Ávila a árvore Canária (Espanha) desse pessoal de Flandres; quer dizer, é todo mundo parente.
O problema é que, depois de certo tempo espalhados pelas Canárias e pelos Açores, os Bettencourt resolveram atravessar o Oceano, como consta do livro de J. Moniz de Bettencourt - Os Bettencourt: das Origens Normandas à Expansão Atlântica (Lisboa, 1993), obra difícil de conseguir por aqui.
E que expansão! Espalhados pela América a partir do Século XVII, os Bettencourt (aqui Bittencourt, Betencurt, Vitancurt...), foram viver no Brasil, no Uruguai, na Colômbia, na Venezuela, em Cuba...
Da parte que me toca, espero um dia completar o hiato deixado entre os “normandos”, os canários e os açorianos, já que é possível que sejamos descendentes tanto de espanhóis como de portugueses.
Na verdade, o meu avô, Guadil Bittencourt, nascido no Uruguai (1901), pai de meu pai Pedro Bittencourt (nasc. 1932), era filho de um Pedro Vitancurt (nasc. 1877), oriental, agricultor de India Muerta, em Rocha, ROU, mas este, por sua vez, tinha como pai um certo Tomás Vitancurt, nascido próximo a 1840, e que aparece numa certidão como... brasileiro, o que só aumenta a confusão.
Por isso, quem souber de algo que possa juntar o elo perdido com a travessia oceânica dos Bettencourt que mande notícias, afinal ser normando, ou canário, ou açoriano, nobre ou plebeu (aqui, com muito mais chances...), é apenas uma curiosidade.
Já quanto ao futuro – o que mais importa - este depende muito mais do que a gente faz cotidianamente do que do berço ou local em que nasceu.
E isso vale para todos, de qualquer estirpe, sempre.
sábado, 2 de janeiro de 2010
"ENCONTRO DOS POETAS"
Foi inaugurado recentemente (29/12) o "Espaço-Bar" denominado "Encontro dos Poetas", uma mistura de Bar-Churrasqueira-Biblioteca, espaço, enfim, destinado à reunião dos amigos, ou simplesmente para a gente ficar sozinho, se e quando necessário.
O lugar tem muito do Pedro Bittencourt e do Basílio Conceição (fica, aliás, de frente para a Rua que leva o nome deste), um pouco do Drummond e do Vinícius de Moraes (os guardanapos do Bar Garota de Ipanema estão lá...), e alguma coisa do Borges, daí a denominação, que se não é precisa ao menos é delicada, o que já é alguma coisa nos dias de hoje.
Já a decoração tem muito do Molina Campos e do Donga, alguma coisa de outros artistas pampeanos, e um pouco dos antiquários de Montevideo e de Buenos Aires, ao menos das cervejarias e parrilladas de lá, o que é uma possibilidade de boas investidas gastronômicas e etílicas, afinal (também) para isto é que o lugar foi criado.
O Espaço é, obviamente, privado, mas aberto a todos os amigos e conhecidos, que se espera venham a frequentá-lo durante este ano de 2010; e, também por isso, que bom que o ano está apenas começando...
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