A troca de décadas - de 1950 para 1960 - trouxe também uma mudança na hierarquia dos grandes nomes da artilharia local. Começavam a deixar os gramados personagens consagrados como Agapito, Mandinho, Ari e Martim (todos do E. C. Arroio Grande - foto acima), para entrar em cena novos nomes que acabariam fazendo história entre os destacados atacantes da cidade, como Casquinha, Macksoud (uma exceção entre os avantes, era centromédio), Dante, Vinícius, Naiter, Virgílio e Sérgio Corrêa (todos do G. E. Internacional - foto abaixo).
Foram anos em que os domingos à tarde vinham com a garantia de muitos gols nos estádios locais. Tempos de ofensividade.
2 comentários:
Prezado Bittencourt. Meu pai jogou no Internacional em 1963, tendo sagrado-se campeão citadino neste ano. Seu nome é Vergilio. Pergunto ao amigo como adquirir um exemplar deste livro? e também se há mais registros fotográficos, que por força da edição ficaram de fora do livro? Abs. e parabéns.
Mas que maravilha!
Um filho do grande Vergílio (ou Virgílio, como consta nos jornais locais) aqui na página.
Seja bem-vindo André.
O Virgílio foi tão importante para o Internacional e para o futebol local que acabou objeto de "polêmica" (na verdade, uma dúvida) durante a elaboração do livro.
Acontece que tendo o Virgílio jogado no GEI por cerca de um ano (1963), alguns (como, por exemplo, o seu ex-companheiro de ataque Sérgio "Papagaio"), ainda o colocaram como tendo feito gols na grande goleada Caturrita de 1965 (6X1), quando, ao que consta, ele já não jogava mais em Arroio Grande.
Mas tudo isso está no livro (págs. 149 a 157), que terei o maior prazer de enviar para a família do craque (o Virgílio está bem? onde moram vocês?), bastando que enviem o endereço para o meu email - pedrobittencourtjr@terra.com.br -
ou aqui mesmo, nestes comentários.
Será uma satisfação fazer o livro chegar até vocês.
Quanto as fotos, existem outras, sim, mas já as devolvi; se encontrar alguma em que o Virgílio esteja vou postar aqui no blog com referência ao nome dele, daí é só copiar do página, ok!
Abraço,
Pedro.
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