Mesmo quem já assistiu ao carnaval de Pelotas (ainda tem?), de Porto Alegre; o carnaval do Rio com o seu Sambódromo – a Mangueira, a Portela, a Beija-Flor... – quem já esteve próximo aos trios elétricos de Salvador, com Ivete Sangalo, Gilberto Gil, o camarote da Daniela Mercury; quem já pulou em meio aos frevos do Recife, o maracatu de Naná Vasconcelos, o mangue beach do Nação Zumbi; quem já esteve em outros lugares por esta mesma época sabe que não existe nada melhor do que o Carnaval da cidade da gente, no caso, o Carnaval daqui do Arroio Grande, aquele que começa na Dr. Monteiro, se espalha pelas ruas e avenidas da cidade e só termina onde a imaginação permite.
O povo todinho nas ruas, a passarela tomada pelos carnavalescos, os destaques, os passistas, e - valha-me deus! - as madrinhas das baterias, os camarotes repletos de gente, a bebida dividida fraternalmente, as torcidas carinhosas até na provocação; não existe mesmo nada igual, em lugar nenhum do mundo, do que o carnaval da terra da gente.
Numa cidade dividida politicamente, onde se briga por emprego, por cargo, por apadrinhamento, onde a disputa pelo poder transforma convicções e afeta ideologias, Arroio Grande só vem a conhecer mesmo a democracia plena é na festa do carnaval, nas ruas, na passarela e nos camarotes da Dr. Monteiro.
Nos camarotes, aliás, tudo é possível, ali os encontros mais improváveis acontecem, e – acreditem! - não existe nada mais prazeroso do que vivenciá-los nem que seja por uma noite apenas.
Beber uma cerveja com uma figura numa ponta, conversar com um conhecido na outra, abraçar velhos amigos que só vem aqui por esta época, tudo, tudo faz parte de um momento ímpar da nossa cidade, onde as diferenças políticas e sociais são esquecidas, nem que seja por algumas horas.
A festa incessante dos foliões, os agitados bebedores dos blocos, o apaixonado pessoal das Escolas, os incansáveis trabalhadores da Prefeitura, os profissionais da imprensa, todos surgem como indispensáveis ao melhor Carnaval da Região, o melhor Carnaval do Estado, o melhor Carnaval do País.
O Carnaval do Arroio Grande é mesmo o melhor do mundo por essa singela razão: é o carnaval da terra da gente.
E ainda mais se der à lógica, com a Promorar ganhando novamente (escrevo na quarta, sem saber do resultado), aí sim vem a perfeição, com a melhor Escola do Mundo se consagrando mais uma vez Campeã da maior festa do Planeta.
Pois o Carnaval, que deserta tamanhas paixões, pode também ser justo, ao menos no desejo e na vontade da gente. Ou não pode?!?
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Por falar em coisas boas, está “bombando” na cidade o ‘Bauru do Geco’, um lanche espetacular, que a gente encontra ali na Rui Barbosa, entre Visconde de Mauá e Mal. Floriano. O telefone para tele-entrega? Ora, vão até lá e perguntem pra o Geco, vale a pena, mesmo!!!
O povo todinho nas ruas, a passarela tomada pelos carnavalescos, os destaques, os passistas, e - valha-me deus! - as madrinhas das baterias, os camarotes repletos de gente, a bebida dividida fraternalmente, as torcidas carinhosas até na provocação; não existe mesmo nada igual, em lugar nenhum do mundo, do que o carnaval da terra da gente.
Numa cidade dividida politicamente, onde se briga por emprego, por cargo, por apadrinhamento, onde a disputa pelo poder transforma convicções e afeta ideologias, Arroio Grande só vem a conhecer mesmo a democracia plena é na festa do carnaval, nas ruas, na passarela e nos camarotes da Dr. Monteiro.
Nos camarotes, aliás, tudo é possível, ali os encontros mais improváveis acontecem, e – acreditem! - não existe nada mais prazeroso do que vivenciá-los nem que seja por uma noite apenas.
Beber uma cerveja com uma figura numa ponta, conversar com um conhecido na outra, abraçar velhos amigos que só vem aqui por esta época, tudo, tudo faz parte de um momento ímpar da nossa cidade, onde as diferenças políticas e sociais são esquecidas, nem que seja por algumas horas.
A festa incessante dos foliões, os agitados bebedores dos blocos, o apaixonado pessoal das Escolas, os incansáveis trabalhadores da Prefeitura, os profissionais da imprensa, todos surgem como indispensáveis ao melhor Carnaval da Região, o melhor Carnaval do Estado, o melhor Carnaval do País.
O Carnaval do Arroio Grande é mesmo o melhor do mundo por essa singela razão: é o carnaval da terra da gente.
E ainda mais se der à lógica, com a Promorar ganhando novamente (escrevo na quarta, sem saber do resultado), aí sim vem a perfeição, com a melhor Escola do Mundo se consagrando mais uma vez Campeã da maior festa do Planeta.
Pois o Carnaval, que deserta tamanhas paixões, pode também ser justo, ao menos no desejo e na vontade da gente. Ou não pode?!?
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Por falar em coisas boas, está “bombando” na cidade o ‘Bauru do Geco’, um lanche espetacular, que a gente encontra ali na Rui Barbosa, entre Visconde de Mauá e Mal. Floriano. O telefone para tele-entrega? Ora, vão até lá e perguntem pra o Geco, vale a pena, mesmo!!!
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