Rua Dr. Dionísio de Magalhães
(clique na imagem para ampliar)
.....................................................
A rua Dr. Dionísio de Magalhães pode ser retratada de vários ângulos: da descida da Corsan, lá em baixo, até a Praça Central, desta em direção onde se dá o que já foi chamado de “Encontro dos Doutores”, ou seja, o cruzamento da Dr. Dionísio com a Dr. Monteiro (esquina da Praça, do antigo Café...), e, daí em diante, sempre seguindo para o leste (como os índios Arachanes, povo que supostamente habitou estas paragens), até a Escolinha Estadual, já lá próximo aos fundos da Cooperativa, que foi o cenário escolhido para ilustrar a foto da rua.
Esta é uma rua marcante na minha infância, pois fiz todo o primário na Escola Dr. Dionísio, onde aprendi a conhecer um pouco do personagem que emprestou o nome ao educandário.
O Dr. Dionísio de Magalhães era natural de Pelotas, parece, tendo cursado a Faculdade de Medicina em Porto Alegre e concluído o curso no Rio de Janeiro.
Depois, como era comum naquela época, veio a clinicar em Arroio Grande, onde casou, em segundo casamento, com D. Dora B. de Almeida, deixando como filha Maria Cláudia Magalhães e diversos netos.
Dionísio de Magalhães foi também político, filiado inicialmente ao PRR (Partido Republicano Riograndense) e, posteriormente, ao PSD, legenda pela qual foi eleito Prefeito da comuna, governando de 1948 até 1951.
A gestão do Dr. Dionísio a frente da Prefeitura foi marcada pelo empenho na solução do problema da água na cidade (até o surgimento da Hidráulica a água era fornecida - vendida em pipas - pelos aguateiros), assim como de melhoramentos na Usina Elétrica Municipal (que fornecia energia para a iluminação do Arroio Grande, sendo substituída pela CEEE mo início dos anos 60) e a pavimentação de algumas vias públicas.
O Dr. Dionísio de Magalhães morreu no ano de 1956, sendo sepultado aqui em Arroio Grande em meio a muitos discursos, como, por exemplo, da Prefeito da cidade à época, o Dr. Lauro Medeiros de Albuquerque.
Existe um busto em sua homenagem na Praça Central, bem em frente à Prefeitura.
A rua Dr. Dionísio tem abrigado diversos estabelecimentos comerciais nos últimos 50 anos; para conhecer melhor a história das casas e dos moradores da Dionísio de Magalhães é obrigatória a leitura das “Cartas/Crônicas” escritas pelo Arnóbio e endereçadas ao João Antônio (Jotagê) na década passada. Espero que se confirme à palavra do Arnóbio de que publicará as tais “Cartas Crônicas” brevemente no seu blog, cujo link de acesso se encontra nesta página.
Esta é uma rua marcante na minha infância, pois fiz todo o primário na Escola Dr. Dionísio, onde aprendi a conhecer um pouco do personagem que emprestou o nome ao educandário.
O Dr. Dionísio de Magalhães era natural de Pelotas, parece, tendo cursado a Faculdade de Medicina em Porto Alegre e concluído o curso no Rio de Janeiro.
Depois, como era comum naquela época, veio a clinicar em Arroio Grande, onde casou, em segundo casamento, com D. Dora B. de Almeida, deixando como filha Maria Cláudia Magalhães e diversos netos.
Dionísio de Magalhães foi também político, filiado inicialmente ao PRR (Partido Republicano Riograndense) e, posteriormente, ao PSD, legenda pela qual foi eleito Prefeito da comuna, governando de 1948 até 1951.
A gestão do Dr. Dionísio a frente da Prefeitura foi marcada pelo empenho na solução do problema da água na cidade (até o surgimento da Hidráulica a água era fornecida - vendida em pipas - pelos aguateiros), assim como de melhoramentos na Usina Elétrica Municipal (que fornecia energia para a iluminação do Arroio Grande, sendo substituída pela CEEE mo início dos anos 60) e a pavimentação de algumas vias públicas.
O Dr. Dionísio de Magalhães morreu no ano de 1956, sendo sepultado aqui em Arroio Grande em meio a muitos discursos, como, por exemplo, da Prefeito da cidade à época, o Dr. Lauro Medeiros de Albuquerque.
Existe um busto em sua homenagem na Praça Central, bem em frente à Prefeitura.
A rua Dr. Dionísio tem abrigado diversos estabelecimentos comerciais nos últimos 50 anos; para conhecer melhor a história das casas e dos moradores da Dionísio de Magalhães é obrigatória a leitura das “Cartas/Crônicas” escritas pelo Arnóbio e endereçadas ao João Antônio (Jotagê) na década passada. Espero que se confirme à palavra do Arnóbio de que publicará as tais “Cartas Crônicas” brevemente no seu blog, cujo link de acesso se encontra nesta página.
Nenhum comentário:
Postar um comentário