tag:blogger.com,1999:blog-4085234816999647553.post2488499981213073709..comments2023-04-27T06:58:54.319-03:00Comments on Autorretrato - Pedro Jaime Bittencourt Jr.: AS RUAS DA MINHA CIDADE (IV)Pedro Jaime Bittencourt Juniorhttp://www.blogger.com/profile/07745562115784867089noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4085234816999647553.post-26638737930824701452008-08-02T22:48:00.000-03:002008-08-02T22:48:00.000-03:00Carlos.Comentários "em cima" dos teus comentários:...Carlos.<BR/>Comentários "em cima" dos teus comentários:<BR/>1) quanto ao Cel. Otávio Esteves: ano passado públiquei uma crônica com o título "A rua da minha infância" (a Dom Pedro II), onde falava "an passant" do Velho Coronel, e sobre o que ele representou para a minha turma de guris, já que quando morreu eu tinha 10 anos de idade.<BR/>Era uma figura comentadíssima na cidade, literalmente um coronel. <BR/>Já existe alguma literatura sobre ele, do João Félix Soares Neto -"As ameixas do coronel", "O cigarro ensanguentado"...; este último sobre o crime que envolveu o Coronel, em Jaguarão (em 1925, acho), quando ele matou os "dois Amaro" - pai e filho, em caso rumoroso à época.<BR/>Desse caso, o Sérgio Canhada tem cópia da decisão do TJ que mmanteve a sentença favorável ao réu, acolhendo a tese de legítima defesa aceita pelo Juiz singular (ou seja, nem chegou a ir a júri).<BR/>Também a Cecília Assis Brasil faz algumas referências ao Cel. Esteves, no seu "Diário", publicado (pela LPM, acho) há uns 20 anos. <BR/>Mas, realmente, trata-se de um personagem que deveria ser melhor aproveitado pelos nossos "memorialistas", quem sabe o Arnóbio ou algum outro se anima a alguma coisa, quem sabe...<BR/>2) Quanto à casa onde o João Garcez foi criado, lembro que ganhei do meu pai (acho que quando fiz 12 ou 13 anos) uma mesa de "snooker" feita pelo seu Ari - pai do João.<BR/>Assim que tive notícia da "encomenda", fui muitas vezes até aquela esquina espiar para ver a concretização do presente, até o dia em que ele finalmente saiu de lá, fazendo a alegria da minha turma que, a partir de então, não deixou mais a garagem da nossa casa, jogando intermináveis torneios de sinuca, na mesa perfeita feita pelo seu Ari.<BR/>Não tenhas dúvida: ao retratar essas ruas estou revivendo boa parte da minha infância, e de algums gerações do Arroio Grande, acredito.<BR/>Abraço.Pedro Jaime Bittencourt Juniorhttps://www.blogger.com/profile/07745562115784867089noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4085234816999647553.post-23647320094980548492008-08-02T19:24:00.000-03:002008-08-02T19:24:00.000-03:00Ah! antes que me esqueça, nosso amigo e companheir...Ah! antes que me esqueça, nosso amigo e companheiro João Garcez foi criado na casa da avó que fica na esquina da rua Mario Maciel Costa esquina com a Dr Dionízio de Magalhães. Muitas aventuras vivemos naquela plácida rua, que era caminho para os banhos no arroio Grande e local de encontro da gurizada.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4085234816999647553.post-51910797820196834302008-08-02T19:22:00.000-03:002008-08-02T19:22:00.000-03:00Caro Juninho, volto a comentar tua iniciativa em r...Caro Juninho, volto a comentar tua iniciativa em retratar as ruas de nossa Terrinha, dizendo que na Mario Maciel Costa, naquele muro azul que aparece à esquerda da foto, era, antes da construção do prédio da CRT, que faz frente pela D. Pedro II, era os fundos da casa do Cel. Octávio Esteves, figura famosa da história do Arroio Grande e que também jamais teve qualquer escrito sobre sua vida. Apenas para ilustrar, já nos idos da década de 1940 do século passado, este personagem ganhava prêmios em exposições pecuárias na Capital do Estado, aplicando em suas terras a mais moderna tecnologia na produção de bovinos e ovinos. Oportunamente trarei mais informações sobre este vulto histórico, tudo para que possas informar teus leitores sobre as coisas de nossa terra.Anonymousnoreply@blogger.com